Lima, Peru

stand SAFE - BR
NGV e Figás 2008
gerenciamento Arq. Débora Bessa
(texto en español abajo)


As duas viagens ao Peru foram curtas, mas muito, muito agradáveis.

O cliente, uma empresa ítalo-brasileira, necessitava algo enxuto em verba porém, claro, com certo impacto. Havíamos desenvolvido um projeto que consistia basicamente em um plano iluminado e foi quando surgiu uma certa dificuldade em decidir que material utilizar, no Brasil se poderia ser vidro laminado e na Argentina é muito comum a lycra, mas no Peru não dominavam nenhuma das duas alternativas. O Arq. Myiagui, nosso atencioso parceiro local, sugeriu então o uso de policarbonato, que para eles era um material fácil e que resultou no mesmo efeito de luz e certa transparência,como queríamos.

A montagem não apresentou absolutamente nenhuma complicação, pois trabalhamos em total integração, o que permitiu aproveitar um pouco de Lima e os amigos que tenho na cidade.

Lima é uma cidade que se parece a São Paulo em alguns aspectos, céu quase sempre cinza e muito urbana. Carros importados contrastam com a pobreza em alguns bairros, sobretudo os que ficavam no caminho para o pavilhão. Bem, na verdade o “pavilhão” era uma imensa tenda em frente a um centro comercial onde eu ia tomar um café Starbucks nos intervalos.
As ruas estão repletas de cassinos, mas o que realmente vale a pena em Lima – sobretudo se há pouco tempo – é dedicar-se à gastronomia (obrigatório provar o ceviche) e fazer uma visita ao Museo del Oro de Peru, com peças impressionantes do povo inca.

Plaza Mayor

bairro de Miraflores

Ceviche

Lá não chove quase nunca, por isso sua arquitetura típica é de casas com laje – os poucos telhados que há são por pura “moda”. As ruas não têm bueiros e manter um jardim é tão caro que as grandes empresas é que se ocupam de decorar as laterais das autopistas com suas logomarcas feitas com flores e grama.

 Por sorte houve duas viagens a Lima e esperamos voltar logo!
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Los dos viajes a Peru fueron cortos pero muy agradables.
El cliente, Safe, una empresa ítalo-brasileña, necesitava algo sencillo pero con cierto impacto. Habíamos desarrollado un proyecto que era básicamente un plano iluminado. Hubo una certa dificultad en decidir que material utilizar, en Brasil hubiese sido el vidrio y en la Argentina la estructura entelada, pero en Peru no dominaban ninguna de las dos opciones. El Arq. Myiagui, nuestro amable partner local, sugerió entonces el uso del policarbonato, que para ellos era un material fácil que resultó en el mismo efecto de luz y transparencia que buscábamos.
El montaje transcurrió con tranquilidad, lo que me permitió aprovechar un pouco la ciudad de Lima y los amigos que hice allí.
Lima se parece a São Paulo en algunos aspectos, cielo casi siempre gris y muy urbana.
Autos importados contrastan con la pobreza en muchos barrios, sobretodo los que están camino al pabellón, que ne verda era una inmensa estructura con lona en frente a un centro comercial dónde me iba a tomar un café en Starbucks.
La ciudad está colmada de casinos, pero lo que realmente vale la pena en Lima – sobretodo si hay poco tiempo – es dedicarse a la gastronomía y visitar el Museo del Oro de Peru, con artefactos impresionantes del pueblo inca.
Allí no llueve casi nunca, por eso su arquitectura típica es de casas con losa – los pocos techos inclinados que hay son por pura “moda”. Las calles no tienen acantarillas y antener un jardín es tan caro que las empresas se ocupan de decorar los laterales del autopista con sus logos hechas con flores y pasto.
Por suerte hubo dos viajes a Lima y esperamos volver pronto!