CINE recomendado

"Biutiful" de por Alejandro González Iñárritu, 2010
Numa Barcelona pouco retratada frequentemente, com a realidade dos subúrbios e dos imigrantes, o filme relata a história de um homem em conflito com a paternidade, o amor, a espiritualidade, a morte e o sentimento de culpa.

"Tropa de Elite" de José Padilha , 2010
Juntamente com "Cidade de Deus" de Fernando Meirelles (2002) um dos melhores filmes do cinema brasileiro recente, mostra como a situação urbana e a opressão sócio-política fomentaram o crescimento do tráfico de drogas.

"O concerto" de Radu Mihaileanu , 2009
Um ex-maestro da Bolshoi, que se tornou mero faxinerio do teatro, intercepta um convite para um concerto em Paris e decide reunir ex-músicos e amigos em Moscou para se fazer passar pela renomada orquestra. 

"Precious" de Lee Daniels, 2009
A dura realidade de uma adolescente afro-americana que mesmo assim, apresenta um traço de esperança.

"Frida Kahlo" de Julie Taymor , 2002
Frida Kahlo foi um dos principais nomes da história artística do México. Conceituada e aclamada como pintora, o filme conta sua vida e sua relação conturbada com o igualmente brilhante muralista Diego Rivera.

"Basquiat" de Julian Schnabel, 1996
Conta a história da ascensão meteórica do jovem artista Jean-Michel Basquiat, vivendo na rua em Thompkins Square Park, em uma caixa de papelão, ele é "descoberto" por Andy Warhol.

"Os Impressionistas" de Tim Dunn, 1996
Através de um extenso arquivo de cartas e provas documentais esta minissérie apresenta um rico painel sobre os impressionistas franceses do século XIX tão bem representados nas cores e beleza das obras de Monet, Degas e Cézanne.

"Sonhos" de Akira Kurosawa, 1990
Sonhos apresente 8 episódios e trata - em sua maior parte - da natureza e sua relação com o egoísmo humano, mas o fascínio do diretor pelo pintor Vincent Van Gogh também está presente. É retratado em Corvos, no qual um homem, ao admirar um quadro do artista, é levado para dentro da obra. Além de passear pelas pinturas do ídolo ao som da 9a sinfonia de Beethoven, recebe uma lição de pintura: só é capaz de pintar aquele se envolve com a natureza, que a admira e segue a beleza que ela tem a oferecer.
"La panza del arquitecto" de Peter Greenaway , 1987
El hilo conductor es la obsesión y la incapacidad humana aunque en el fondo se trata de un profundo estudio estético de los proyectos utópicos del arquitecto francés Louis Boulleé.

"Blade Runner" de Ridley Scott, 1982
Apresenta uma impresionante visão futurística da Los Angeles de 2019.

"Fitzcarraldo" de Werner Herzog , 1982
Brian S. Fitzgerald ("Fitzcarraldo", na pronúncia dos nativos) sonha em construir uma casa de ópera na remota cidade de Iquitos, no alto Amazonas. Compra um grande barco fluvial e se dirige ao local, alucinado, transpõe morros e matas com o barco, à custa de vidas humanas e muito sofrimento.

"Mon oncle"(meu tio) de Jacques Tati , 1958
O filme faz uma crítica à mecanização e à modernidade tecnológica e coloca em questão os novos conceitos estéticos emergentes na Europa da década de 50. O título faz referência ao único membro da família que não se encaixa nessa mentalidade corrente na família Arpel: o simpático tio Hulot, interpretado pelo próprio Tati. Ele vive numa confusa periferia em que a ordem é estabelecida pelos próprios moradores. Sempre que Hulot vai visitar a irmã, atravessa as ruínas de um muro que representa a ruptura da cidade tradicional com a cidade moderna.O filme satiriza a interferência provocada pelas inovações tecnológicas dentro de uma casa - levadas a um caso extremo - no cotidiano das pessoas.

"O mistério de Picasso" de Henri-Georges Clouzot, 1956
O diretor conseguiu convencer seu amigo Picasso a fazer um documentário de arte, onde ele registraria o momento da sua misteriosa criatividade. Para o filme, o mestre criou 20 telas. Usando tinta e papel especial, Picasso cria fantásticos desenhos, e Clouzot filma o lado oposto da tela, capturando sua criação em tempo real. Todas as telas pintadas foram destruídas quando o filme foi finalizado.

"Metropolis" de Fritz Lang, 1926
"O gabinete do Dr. Caligari" de Robert Wiene, 1919
Metrópolis representa o apogeu do expressionismo alemão de ordem arquitetural e Caligari o de ordem pictórica. A obra de Fritz Lang demonstra uma preocupação crítica com a mecanização da vida industrial nos grandes centros urbanos, questionando a importância do sentimento humano, perdido no processo. Como pano de fundo, a valorização da cultura e principalmente da arquitetura.
"O Gabinete do Dr. Caligari" compõe uma metáfora do olhar deformado com ruas estreitas e entrecortadas, telhados góticos e cubistas e prédios e objetos amorfos, resultando em uma das obras-primas das primeiras décadas do cinema e uma das mais importantes referências estéticas até hoje.

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